quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sustentabilidade e solidariedade empresarial


A história é cíclica. Podemos ver que alguns acontecimentos são muito parecidos, seja na forma como aconteceram ou nos motivos que os deflagraram. Fato é que, quase, nada é novo abaixo dos céus.

Entre essas não novidades está a ideia da sustentabilidade e solidariedade. Não são novidades porque alguns povos já as utilizaram e utilizam há milênios. Por outro lado, são revolucionárias, pois nunca se pensou, pelo menos não na história recente, em uma maneira de unir crescimento econômico com cuidado à natureza, meio ambiente e afins. Por afins quero dizer, “comunidades ou entorno” das empresas.

Tenho observado que cada vez mais há uma preocupação das empresas em criar projetos e estratégias economicamente sustentáveis, que visam também intervir socialmente nas comunidades onde operam. Essa atitude está sendo reconhecida como responsabilidade social e desenvolvimento sustentável, que estão embasados, sobretudo, no diálogo e no conhecimento.

Buscando criar um vínculo maior entre as empresas e as comunidades, essas atitudes culminam em benefícios para todos os envolvidos. Por que, se as empresas, por exemplo, investem na qualificação da mão de obra, em curto prazo, elas estarão atuando no desenvolvimento da comunidade, e em longo prazo poderão usufruir dessa mão de trabalho especializada e com isso tornar-se mais competitiva.

Não podemos esquecer que o investimento, por assim dizer, na comunidade também melhora o mercado, além de garantir, em certo grau, uma fidelização dos consumidores. A chave do sucesso, portanto, da sustentabilidade e solidariedade empresarial está em criar vínculos com a comunidade.

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